-
Eventos
-
Sexta, 28 de Novembro a partir das 18h
TRANSATLANTIC DELIGHT – Rabbit Hole
.
Segura a minha bolsinha, aí vem a TRANSATLANTIC DELIGHT! Saltos vertiginosos, mulheres hipster barbadas, todos juntos de mãos dadas, unhas falsas e maquilhagem barata. Deixem-se transportar para o evento mais transfantástico do ano! Vão haver performances espectaculares e um jantar de milho transgénico ao som de música hardcore trans-progressiva.
TRANSATLANTIC DELIGHT é uma festa aberta a todos, que visa celebrar todo o espectro das expressões do género incluindo o ocasional cross dresser, a drag queen emplumada, os kings hirsutos, as senhoras de barba, transexuais, transgéneros…
Preparem-se para a competição SO YOU THINK YOU CAN TRANNY? Vençam desafios como BATE-CABELO, LANÇAMENTO DO CALÇADO, LIP SYNC e habilitem-se a receber o prestigiado CORN AWARD!
Fabuloso.
.
Programa:
.
AQUÁRIO
18h – programa de curtas-metragens
19h30 – Debate e Comida
21h – Performances
+ Antonio Onio and Mariana Tengner de Barros
+ Telma João Santos
+ Edie Läpore
+ Pedro Marum
+ Sara Leite23h – SYTYCT
00h – Dj Miguel Bonneville
01h30 – Dj Pedro Marum
.
49 ZDB
22h – 03h – Desenho ao vivo no Quarto Escuro
22h – Dj Miguel Loff Barreto
23h30 – Dj Leonardo Mouramateus
01h – 03h – Endolphin and Jnoir present: Children of the Corn Extravaganzzza..
Programa da sessão de curtas – metragens TRANSATLANTIC DELIGHT
.
In/operável de Kayl Worska 3′ PT, 2013
“Eu cresci a achar que era um rapaz. Talvez fosse. Talvez seja.”
“I grew up thinking I was a boy. Maybe I was. Maybe I am.”
.
Dimorfismo de Gone Monteiro 3’14” PT, 2013
Video Performance que descreve uma identidade de género dúbia, baseada em experiências e questões relacionadas com a construção da identidade sexual durante o período de gestação e o ambiente social como uma criança prestes a chegar a adulta. A descoberta do corpo é retratada pela quebra da sua intimidade na apropriação de objectos femininos. Ele sabe que está a ser visto e é cúmplice dessa acção – removendo o carácter voyeurístico do espectador, ao qual é permitido acesso ao interior físico e psicológico desta pessoa enquanto ele reflecte sobre a sua sexualidade, expôndo-a, no que se torna um diálogo.
Video Performance depicting dubious gender identity, based on experiences and questions related to the construction of sexual identity during the period of gestation and social environment as a children leaning towards adulthood. The discovery of one’s body is portrayed through the break of it’s intimacy in an appropriation of feminine objects. One knows he’s being watched and is accomplice of that action – removing the voyeuristic character of the viewer, he is granted access to this person’s psychological and physical inwardness as he reflects the matters regarding his sexuality, exposing them, in what becomes a dialogue.
.
Bradley Manning had secrets de Adam Butcher 6′ USA, 2011
A história de Bradley Manning, não como “hacktivist” do Wikileaks, mas como um jovem soldado americano que simultaneamente passa por uma crise de consciência e uma crise de identidade de género. Animado no estilo pixel-art rotoscópico e usando diálogo de conversas online de Bradley Manning, este filme explora assuntos pessoais e segredos políticos, identidade digital e alienação.
The story of Chelsea Manning (formerly known as Bradley), not as a Wikileaks ‘hacktivist’, but as a young American soldier simultaneously going through a crisis-of-conscience and a crisis-of- gender-identity. Animated in a rotoscoped pixel-art style and using dialogue from Bradley’s online conversations, the film explores issues of personal and political secrets, digital identity and alienation.
.
X de Cécile Mestelan 1’37” FR, 2010
O vídeo X foi um ensaio e um questionar da imagem do X, esta atracção sexual ou este cromossoma sexual. Com uma note de humor por parte de Cécile Mestelan, ela brinca com os sons e canta uma canção masturbatória com a letra X. O espectador é talvez um voyeur, e olhando para o sítio certo estamos sempre a olhar para o melhor sítio? Chega mesmo a ser sexual?
The video X was an essay and questioning the image of the X, this sexual attraction or this sexual chromosome. With a note of humour Cécile Mestelan plays around with the sounds and express masturbation song with the letter X. The spectator is maybe feeling voyeur, and looking at the good place but are we always looking in the good direction ? Even sexually ?
.
Egg de Sadie Lune e Kay Garnellen 13′ DE, 2011
Um poema visual sexy, engraçado, romântico e atrevido. Uma exploração exibicionista de um fascínio peculiar e profundo assim como uma colecção íntima de momentos eróticos entre dois amantes. Comida, penetração, conas famintas (trans e outras), expulsão, surpresas, alegria, orgasmos e amor.
A sexy, funny, romantic and dirty visual poem. An exhibitionistic exploration of a peculiar deepening fascination as well as an intimate collection of erotic moments between two lovers. Food, penetration, hungry cunts (trans and miscellaneous), expulsion, surprises, joy, orgasms and love.
.
Fuck Art School – untitled II de Logotorium for public arousal 7’40” DE, 2014
‘O que é que tu tens aí’ ‘Okay, o que é que te parece?’ ‘Marisco’ ‘Achas que estou doente?’
‘Sentes-te doente?’ ‘Sim, provavelmente é apenas gripe’
“What is it, that you’ve got there” “Dunno. What does it look like?” “Shrimp.” “Do you think I’m sick?”
“Do you feel sick?” “Dunno, probably it’s just the flue.”
.
Fuck Art school – untitled III 10′ de Logotorium for public arousal DE, 2014
Os reaccionários querem o que os activistas já têm: algo com que se importarem. Os activistas querem aquilo que os reaccionários já têm: uma casa de campo. Derruba as paredes e desaperta as calças! Um blow job queer clássico.
The reactionists want what the activists already got: something to give a fuck about. The activists want what the reactionists already got: a cottage. Tear down the walls and open your pants! A classic queer blow job.
.
+ info: Evento
.
-