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Cinema
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16 a 19 de Fevereiro
Festival Internacional Filmes Sobre Arte em Portugal 2017
Entradas: 2€ por sessão / 10€ passe geral | [email protected]
www.films-on-art-portugal.org
Quinta-feira 16 de Fevereiro – 18h00 – SESSÃO DA ABERTURA / OPENING SESSION
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TEMPESTADES – Ensaio de um Ensaio
de ULI DECKER
Portugal | Alemanha 2015 30’
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“TEMPESTADES -Ensaio de um Ensaio” é um ensaio documentário sobre um texto que trespassa vidas e vidas que trespassam
um texto. Em 2015 o Teatro GRIOT, uma companhia de teatro sediada em Lisboa, cujos actores são maioritariamente afro-descendentes, começou a ensaiar “A Tempestade” de Shakespeare com o encenador Bruno Bravo numa pequena vila costeira. Partindo dos primeiros ensaios, o filme explora a ligação entre o texto de Shakespeare e a biografia dos actores. Entre a peça e a paisagem, o filme traz à tona tópicos como memórias, casa, emigração, colonialismo. Um mosaico complexo de múltiplas vozes.Realização ULI DECKER | Fotografia ULI DECKER | Montagem ULI DECKER/FERNANDO BENTO | Som CARLOS NEVES | Música SÉRGIO DELGADO | Produção ULI DECKER/ZIA SOARES
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KRAG KANTORA (KANTOR’S CYCLE)
de ADRIANNA KSIAZEK / IWO KSIAZEK
Polónia 2015, 58’
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“O Ciclo do Kantor” conta a história de grandes amizades, juventude, paixão em comum pela arte, e a vida sob a ocupação Nazi. Durante a Segunda Guerra Mundial, Tadeusz Kantor, um dos mais proeminentes diretores de teatro Polonês do Séc. XX, juntou artistas talentosos em Carcóvia. A maioria deles eram alunos da Escola Alemã de Artes e Ofícios (The Kunstgewerbeschule), nome esse que mascarava a conspirada Academia de Belas Artes. Junto com eles, Tadeusz Kantor criou o Teatro Independente Underground. Em apartamentos privados realizaram duas peças teatrais e uma exposição clandestina vanguardista. “Arte que tomou vida nesse momento nascendo como resposta ao perigo e contra o perigo”. Viriam a ser mais tarde figuras maiores da arte e cultura Polacas do século XX. O filme inclui muito material de arquivos: arquivos de filmes, fotografias, bem como reproduções de pinturas e desenhos desconhecidos do período da ocupação.
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Realização ADRIANNA KSIAZEK/IWO KSIAZEK | Fotografia IWO KSIAZEK | Montagem ADRIANNA KSIAZEK | Som IWO KSIAZEK | Música MICHAL DYMNY | Produção STUDIO-11 IWO KSIAZEK.
Quinta-feira 16 de Fevereiro – 20h45
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LUCAS BLALOCK’S DIGITAL TOOLKIT
de WESLEY MILLER / RAFAEL SALAZAR / AVA WILAND
EUA 2015 6’.
No seu “Greenpoint” estúdio no Brooklyn, o aclamado fotógrafo Lucas Blalock cria imagens estranhas utilizando simples ferramentas do Photoshop, refinando a realidade documental com ficções digitais. Blalock demonstra como ele astutamente manipula fotografias analógicas – todas tiradas com câmaras de grande formato – apagando digitalmente, mascarando, clonando e desenhando sobre imagens scaneadas. Tratando cada imagem como se de um jogo se tratasse, Blalock mantém a qualidade desajeitada das suas alterações; as fotos resultantes tem um visual apalhaçado cheio de uma fantasia patética. Colaborando com os cineastas, o processo do studio de Blalock é encenado através de uma série de reencenações, toques de maõ e animações que
tomaram conta do próprio estúdio.Realização WESLEY MILLER / RAFAEL SALAZAR / AVA WILAND | Fotografia RAFAEL SALAZAR / AVA WILAND | Montagem RAFAEL SALAZAR / AVA WILAND | Som RAFAEL SALAZAR / AVA WILAND | Música BENSOUND, EVGENY GRINKO, BEN MCELROY | Produção WESLEY MILLER, NICK RAVICH, ART21
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CABEÇA D’ASNO
de PEDRO BASTOS
Portugal 2016 12’.
Cabeça D’Asno é um filme experimental que parte de duas questões: Como surge a primeira imagem na nossa cabeça e, quando uma imagem perde o seu significado original e se transforma numa outra coisa.Realização PEDRO BASTOS | Fotografia PEDRO BASTOS | Montagem PEDRO BASTOS, RICARDO FREITAS | Som PEDRO
MARINHO, PEDRO RIBEIRO | Produção RODRIGO AREIAS, BANDO À PARTE.
MIO PANG FEI
de PEDRO CADEIRA
Portugal | Macau 2014 90’.
Mio Pang Fei é um dos mais conceituados artista plásticos de Macau e uma referência da Arte Contemporânea Chinesa. Nascido
em Shanghai nos anos 30 do séc. XX, Mio Pang Fei atravessa a história da arte moderna num país em convulsão política e social. Afastando-se do Realismo Socialista, cedo interessou-se pela arte moderna ocidental, considerada antirrevolucionária. Em plena revolução cultural, dedicou-se ao estudo da caligrafia e arte tradicional chinesas, as únicas toleradas pelo regime. No seu refúgio em Macau, o artista desenvolve um estilo novo baseado no cruzamento das técnicas artísticas ocidentais com o espírito cultural chinês, a que chamou Neo-Orientalismo.Realização PEDRO CADEIRA | Fotografia SUSANA GOMES | Montagem RICARDO MESQUITA, VANESSA PIMENTEL | Som VITOR RIBEIRO, JOÃO VIEGAS | Música ANTONIO VALE DA CONCEIÇÃO| Produção EDGAR MEDINA / INNER
HARBOUR FILMS.
Sexta-feira 17 de Fevereiro – 18h00
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PONTAS SOLTAS
de RICARDO OLIVEIRA
Portugal 2016 40’.
Em “Pontas Soltas” alguns conceitos básicos da Mecânica Quântica – um interesse casual que fomenta conversas ocasionais entre os elementos da banda portuguesa Capitão Fausto – são o ponto de partida para falar do processo criativo de músicos e de outros artistas.Realização RICARDO OLIVEIRA | Fotografia RICARDO OLIVEIRA, ANDRÉ COSTA | Montagem RICARDO OLIVEIRA | Som RICARDO OLIVEIRA | Música CAPITÃO FAUSTO | Produção RICARDO OLIVEIRA
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ABRAHAM CRUZVILLEGAS: AUTOCONSTRUCCIÓN
de SUSAN SOLLINS & IAN FORSTER
EUA 2016 5’.
ABRAHAM CRUZVILLEGAS questiona a sua relação pessoal e artística com o conceito da auto-construção a partir da sua casa
durante a infância na Cidade do México.
“Autoconstrução é sobre sua própria construção ou contruindo sua própria casa”, explica o artista e acrescenta “eu gosto da expressão porque me leva a pensar sobre a construção da identidade”.Realização SUSAN SOLLINS & IAN FORSTER | Fotografia MARK FALSTAD, KEVIN GALLIGAN, DAVID HOWE, JOEL SHAPIRO | Montagem HEIDI HESSE, MAURICIO RODRIGUEZ | Som IAN FORSTER | Produção IAN FORSTER, ART21, Artwork Courtesy: Abraham Cruzvillegas. Special Thanks: Walker Art Center.
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MADMAN’S CONSPIRANCY
de ALGIS ARLAUSKAS
RUSSIA | ESPANHA 2016 50’.
A história de um homem considerado por todos como sendo louco, mas que as coisas que faz são incríveis e persistirão na memória durante anos..
Realização ALGIS ARLAUSKAS | Fotografia IGOR KRUPNOV | Montagem ALGIS ARLAUSKAS, IGNACIO CAMARÓN | Som AURELIO MARTINEZ | Produção ALGIS ARLAUSKAS, NIKITA TIKHONOVRAU, ARNEDO FILMS, ARTVIDEO STUDIO.
Sexta-feira 17 de Fevereiro – 20h45
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IT CAME FROM ME (OT MENVA ETO BYLO)
de IVAN MILOV
RUSSIA 2016 15’O realizador cinematográfico filma o seu dia-a-dia numa prisão russa e o seu melhor amigo – um pintor. Juntos, através do
processo criativo e de uma forte crença em Deus, tentam, de alguma maneira, atingir uma liberdade interior.Realização IVAN MILOV | Fotografia IVAN MILOV | Montagem IVAN MILOV | Som IVAN MILOV | Produção IVAN MILOV | Distribuição JEAN EHRET
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ACT & PUNISHMENT
(VYSTUPLENIE I NAKAZANIE)
de EVGENY MITTA
RUSSIA 2015 90’Artistas jovens feministas, Nadezhda Tolokonnikova e Ekaterina Samutsevich criam um novo projeto, Pussy Riot. Uma combinação de ação, ativismo midiático e punk rock. Maria Alyokhina começa a participar das ações. Pussy Riot fazem
shows em locais públicos como estações de metro e comboios, cafés, em cima de um elétrico. Elas cantam as músicas que escreveram, criticando o chauvinismo machista e autoridades. Mas não há muita reação por parte das autoridades. Vladimir Putin, enquanto candidato presidencial, é apoiado abertamente pelo CYRIL Patriarcal. Pussy Riot decide reagir conduzindo um serviço religioso punk na Catedral do Cristo, o Salvador em Moscou. Mãe de Deus, manda Putin embora. A ação, interrompida pela segurança, torna-se na sua maior falha, mas também o seu ato mais famoso. Katya, Masha e Nadya são presas.
São levadas perante um tribunal e ameaçadas de prisão. Graças à aplicação da lei, o tribunal se torna num evento à escala mundial. O filme mostra que o fenómeno do ação, se situa na interseção da arte, da história e da política. A ação das Pussy Riot pode ser interpretada como a continuação da antiga tradição russa, “tolos sagrados”, aqueles que não tinham medo em falar verdades desagradáveis até a Tsars. A arte revolucionária da vanguarda Russa inspirou-se em ícones russos e os trajes brilhantes das Pussy Riot são inspirados nas imagens suprematistas de Kasimir Malevich.Realização EVGENY MITTA | Fotografia VLADIMIR KANAREYKIN, ALEXANDER KUZNETSOV, IGOR MALAKHOV |
Montagem IGOR MALAKHOV, SERGEY IVANOV | Som DEMYAN KURCHENKO | Produção ALYONA (BELKA) GORLANOVA | Distribuição ANTIPODE SALES & DISTRIBUTION.
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Sábado 18 de Fevereiro – 18h00.
WHEN WATER TURNS INTO DROPS
de JEANNICE ADRIAANSENS
Holândia 2015 30’.
Em 1995 Johnny Beerens pintou a torre de água de Oostburgse com a ideia de criar “eternidade” através do mural, mas o revestimento não resistiu ao teste do tempo. Vinte anos mais tarde, no verão de 2014, o artista ascende novamente ao andaime para renovar sua criação. De maneira a estar profundamente envolvido e para se preparar para este trabalho antigo, ele sente necessidade de largar seu atelier e todo o seu conteúdo, para completamente clarear sua cabeça. Só então, o mural pode nova e completamente se apoderar dele e vice-versa.
Resultando numa nova “Fonte de Vida” na torre d’água de Oostburgse.Realização JEANNICE ADRIAANSENS | Fotografia HENRI BERLIZE | Montagem JURGEN WILLOCX | Som JEANNICE ADRIAANSENS | Produção JEANNICE ADRIAANSENS | Distribuição PROMOFEST (www.promofest.org)
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HOW TO SHAPE A TOWN?
de CANER KAYA
Turkia 2016 78’.
O que acontece quando a Arte é tirada de museus e galerias? Decirmendere é o perfeito local para fazer esta pergunta. Como dar forma a uma cidade? Os vinte e dois anos do simpósio de escultura em madeira de Decirmendere – Turquia, documenta esta história e o efeito que teve nessa pequena cidade.
Assistimos como 6 escultores dão vida a grandes pedaços de madeira e testemunhamos o poder transformativo que a arte tem sobre as sociedades.Realização CANER KAYA | Montagem CANER KAYA | Som CANER KAYA | Produção CANER KAYA | Distribuição BAcKA FILM
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Sábado 18 de Fevereiro – 20h45
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THIS VOICE IS NOT MY VOICE
de RUI MOURÃO
Portugal 2016, 8’.
O trabalho de vídeo que proponho neste projeto foca o meu questionamento pessoal sobre o sentido da construção cultural a que chamamos arte e o sentido de ser um agente participante na perpetuação dessa categoria, uma vez que o atual sistema se rege pelo elitismo cultural, pelo discurso retórico, pelo mercantilismo capitalista e pela institucionalização hierárquica. O vídeo situa o ponto em que me encontro: numa reconstrução identitária como artista, em busca de formas sensíveis de interpretação do mundo, explorando um potencial transformador na arte que reaproxime a estética da ética, o Eu do Outro, a arte da sociedade. Nesse sentido, exploro uma estética digital que usa a videoarte como meio, a antropologia visual como processo e a dimensão
performativa de certas práticas artísticas como objeto de análise. A composição de todo este vídeo faz-se em jogos duplos de imagens lado a lado, como binómios visuais. Desse modo pretende-se obter combinações de sentidos além da simples soma das imagens isoladas (em que não seja apenas: imagem A + imagem B = sentido AB; mas sim: imagem A + imagem B = sentido ABC).Realização RUI MOURÃO | Fotografia RUI MOURÃO | Montagem RUI MOURÃO | Som RUI MOURÃO | Produção RUI MOURÃO | Música NICOLAS JARR, Amerindian Tribal Music
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HOME IS NOT A PLACE
de PAVEL SCHNABEL
Alemanha 2015 88’.
Um filme sobre estar em casa que não tem nada a ver com uma locação: estando em casa com outros, estando em casa no mundo, estando em casa no teatro. Em “CASA NãO é UM LUGAR”, Pavel Schnabel acompanha os artistas do teatro de rua
de Frankfurt “Antagon” durante uma tensa e emocionante temporada. Atores e dançarinos de todo o mundo se juntaram e com o tempo encontram casa ou não. Alguns perdem coração, outros os nervos. Seus sentimentos vagueiam entre amor e ódio. Sempre juntos, nunca sozinhos e sempre sujeitos a críticas. Alguns se encaixam e crescem; mas uma pessoa pode também completamente perder-se no caminho entre as pessoas.
Pessoas cheias de ideias e fantasias se encontram aqui. Pessoas inspiradas e guiadas pela diversão do teatro. No começo Mada, Anna, Nazli e os outros improvisam, riem e ensaiam. Com o tempo subordinam sua criatividade às peças que ensaiam. No final, tudo tem de funcionar em frações de segundo. Todo momento e todo o aperto de mão tem de ser exato. Porque são o Teatro Antagon, fazem estonteantes e divertidas performances. Palafitas enormes, apetrechos monstruosos de suspensão, figurinos feitos de sonhos, fogo, e dirigindo ritmos: tudo conjuminando com incrível perfeição num show de tirar a respiração. Antagon provoca tonturas.
Pavel Schnabel segue as esperanças, visões e as metas dos artistas. Seus conflitos com os outros e com eles mesmos. E a paixão deles pelo teatro. Ele segue o grupo no acampameto em East Frankfurt, lugar onde todos os dias passam inúmeros comboios. Um lugar aparentemente esquecido, onde a vida floresce na primavera. Vivendo, dançando e atuando num caos bem organizado. A única pertença dos artistas é o seu próprio vagão. À parte disto, é sempre sobre a procura do seu lugar, no grupo, no palco, na vida. Como que essa cohabitação cercana e colaboração afeta Mada, Anna, Nazli e os outros? Como que conseguem manter suas personalidades e no entanto serem diferentes? Como conseguem estar em casa numa correria e agitação permanente?Realização PAVEL SCHNABEL | Fotografia PAVEL SCHNABEL | Montagem JANINE DAUTERICH | Som MAX WANKO | Música JAKOB RULLHUSEN | Produção PAVEL SCHNABEL
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Domingo 19 de Fevereiro – 17h00
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ZEILE FÜR ZEILE (LINE BY LINE)
de VIOLA RUSCHE & HAUKE HARDER
Alemanha 2014, 33’.
Uma peça de Violoncelo.A punt ride
Pensamentos sobre música e composição
As oito linhas da sua peça de violoncelo Sequenz 2 alterna com os pensamentos de Ernstalbrecht Stiebler sobre lentidão,
espaço, redução, repetição, ressonância, vida e emoção. Uma continuidade cinemática Ernstalbrecht Stiebler (*1934) foi um dos primeiros compositores na Europa a usar técnicas minimalistas e repetitivas. Depois de sua posição como diretor de música contemporânea no Hessischer Rundfunk, Frankfurt, criou uma grande obra que está sendo crescentemente descoberta por um público mais jovem.Realização VIOLA RUSCHE & HAUKE HARDER | Fotografia ROMAN PERNACK | Montagem VIOLA RUSCHE | Som HAUKE HARDER | Música ERNSTALBRECHT STIEGLER | Produção VIOLA RUSCHE
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RETRATO DE UN ANTI POETA
(PORTRAIT OF AN ANTI-POET)
de VÍCTOR JIMÉNEZ ATKIN
Chile 2009 72’.
O documentário “Retrato de um Anti-Poeta” explora, apesar de sua relutância em ser filmado, os pensamentos controversos e essenciais do Anti-Poeta chileno Nicanor Parra (irmão mais velho de Violeta Parra) nos últimos 15 anos e suas fortes ligações com a geração Beat americana e os poetas ingleses de Liverpool.
Reconhecido internacionalmente como uma das figuras mais importantes da esfera cultural Latino-Americana, três vezes nomeado ao prémio de Literatura do NOBEL e ganhador de muitos importantes prémios literários pelo mundo, o mais importante foi o Premio de Literatura de Cervantes em 2011. Nicanor Parra, apesar dos 100 anos de idade, é um “herói cult” no Chile, com uma impressionante audiência jovem que sempre lota suas animadas conferências.Realização VÍCTOR JIMÉNEZ ATKIN | Fotografia ROBIN WESTCOTT, VÍCTOR JIMÉNEZ ATKIN | Montagem VÍCTOR JIMÉNEZ ATKIN | Som ALVARO BORAGK | Produção QUENA NAVARRO | Música JUAN DE DIOS PARRA, CRISTOBAL
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Domingo 19 de Fevereiro – 19h30.
AFTER CASPAR DAVID FRIEDRICH II
de Konstantinos-Antonios Goutos
Alemanha | Grécia 2016 2’.
Um jovem chinês observa em silêncio (como em telas do pintor romântico Caspar David Friedrich (1774-1840))
A demolição de um “Plattenbau” (=edifício socialista) no distrito Gruenau de Leipzig, Alemanha do LesteUma alegoria da pintura
O problema “cultura / natureza”
Um comentário discreto sobre totalitarismo e sobre a nova (corajosa) ordem mundial que está se elevando do leste
Um documentário co-incidental, um momento (in)comum.Realização KONSTANTINOS-ANTONIOS GOUTOS| Fotografia KONSTANTINOS-ANTONIOS GOUTOS | Produção KONSTANTINOS-ANTONIOS GOUTO
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GOLCHEREH
de VAHID MOUSAIAN
Irão 2011 108’.
Um proprietário de um cinema em Kabul, Ashraf Khan quer reconstruir seu cinema após a queda do regime comunista do Najibullah e da dominação do Mujahidin. Mas novamente, tudo desmorona e as ruínas de Kabul são derrubadas pelas chamas das guerras civis. A guerra invade todo o lado, até o Arquivo Cinematográfico Nacional do Afeganistão, que preserva as imagens da nação.Realização VAHID MOUSAIAN | Fotografia HOUMAN BEHMANESH | Montagem NAZANIN MAFATIHAM | Som AMIR HOSSEIN SADEGHI, MAZIAR SHEIKH MAHBOUDI | Música FEREYDOUN SHAHBAZIAN| Produção VAHID MOUSAIAN | Distribuição FARABI CINEMA FOUNDATION, ORIENTAL ART NARRATORS INSTITUTE
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Domingo 19 de Fevereiro – 22h30.
CERIMÓNIA DA ENTREGA DOS PRÉMIOS – FESTA///
Direcção e Programação: RAJELE JAIN
Produção: VIPULAMATI:AMPLE INTELLIGENCE Associação
Co-Produção: GALERIA ZÉ DOS BOIS (ZDB)
Traduções: ZAMBEZE ALMEIDA
Assistente de Produção: LAURI LÕO
Técnica de Projecção: DIGITAL AZUL AUDIOVISUAIS Lta. (www.digitalazul.pt).
JÚRI:
JOSÉ NASCIMENTO
SONIA BAPTISTA
SUSANA MENDES SILVALOCAL:
Galeria Zé Dos Bois (ZDB)
Rua da Barroca 59
1100 LISBOA/LISBON – PortugalCOM O APOIO DE: CLUB OF THE KNOBS – ANALOG MODULAR SYNTHESIZER (cluboftheknobs.com), DIGITAL AZUL AUDIOVISUAIS Lta. (digitalazul.pt), FUNDAÇÃO MORANGUINHO, Elenor Jain, Gora Jain, Gordo Jain
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AGRADECIMENTOS ESPECIAIS: Kazike, Natxo Checa, João Tocha & Sonja, Zambeze Almeida, João Figueira Nogueira, Ana Goulão, Ondina Ramos, equipa ZDB, Eduardo da Cunha, Liz Vahia, Uschi Richert-Nekes, Diogo Melo, Alice Ming, Zé Grande, António Câmara Manuel, Carlos Henrich, Teresa Prata, art21, Uwe Rachow, e todos os realizadores e produtores dos filmes apresentados e submetidos.
Directora do Festival Int. Filmes sobre Arte em Portugal 2015 – Rajele Jain
Email: [email protected] | Tlm: 93 7020033
ZDB Comunicação
Email: [email protected] -