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  • Sábado e Domingo, 12 e 13 de Novembro

    IMERGENCIA Encontro de performance

    happenings, vídeo-performances e conversas
    Evento a ser realizado em Lisboa, entre os dias 5 e 13 de Novembro de 2011, marcado por um certo carácter provocador. Nesta primeira edição aposta-se na multiplicidade de propostas e na apresentação de artistas portugueses, espanhóis, franceses, angolanos assim como latino-americanos.
    O evento aparece como forma de questionamento sobre a urgência deste meio, o performativo enquanto acto singular e de tensão entre diferentes territórios: o artístico e o vivencial, o quotidiano e o provocador, o íntimo e o público, o poético e o ético.

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    Produção : EPIPIDERME

     

    Programa completo em Epipiderme

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    PROGRAMA NA ZDB

    Sábado dia 12
    16h

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    Mostra de Vídeo Performance de Espanha LA VIDA ES PARA SER VIVIDA
    Curadoria Mario Gutiérrez Cru (Espanha)
    Esta selecção de vídeos explora a realidade de forma crua, intimidades secretas onde a câmara é o grande panóptico. Numa rua de Alfama está escrito “a vida não é para ser vista é para ser vivida”, aqui mostra-se uma visão do vivido.

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    Documentário sobre Os Felizes da Fé Leonor Areal (Portugal)
    Geração Feliz
    Documentário sobre os “Os Felizes da Fé” grupo de teatro inesperado que, entre 1985 e 1995, marcou o panorama artístico Português criando o movimento Hiperdada.
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    21h
    Performance

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    Alberto Pimenta (Portugal)
    Feitiços
    A par da poesia escrita, Albert o Pimenta trabalha poemas visuais e performance. Uma das performances mais reconhecidas entre nós é a sua proposta “Homo sapiens”, onde se tranca numa jaula no Jardim Zoológico de Lisboa.

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    Lúcia Prancha e Sara Nunes Fernandes
    Goodbye, Laika, 2011
    Performance multidisciplinar, alguns atributos remetem para uma espécie de espectáculo que se auto decompõe, se conceptualiza e se investiga como objecto científico.

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    Susana Chiocca (Portugal)
    à espera
    Exposição da vivência do momento actual, que remonta a outros séculos.

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    António Azenha (Portugal)
    BugsOn
    Performance em que se conjuram animais tecnológicos na esperança que estes ocupem o seu lugar na praxis do performer/pintor.

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    PAN – Miguel Palancares e Alberto Chinchón (Espanha)
    DevoraDos 
    Dois convidados interagem ao mesmo tempo que comem, as suas acções nada têm a ver com o acto de se alimentarem; experiência plástica e temporal.

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    Concerto performance
    Marcio-André e Ana Gesto (Brasil /Espanha)
    Multitubetextura 8
    Experimencia lúdico-virtual cujo princípio está na utilização da interface de um blog ou website para abrigar uma lista de vídeos do youtube a serem executados simultaneamente.

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    DOMINGO DIA 13

    16H

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    Conversas PERFORMANCE O DISCURSO DO EFÉMERO NO CONTEXTO PORTUGUÊS
    José Alberto Ferreira – Escrita na Paisagem – Festival de performance e Artes da Terra
    António Azenha – Line Up Action
    Paulo Raposo – No performance’s Land – cruzamentos entre performance art e antropologia
    Alexandre A. R. Costa – PROJECTO I.M.A.N.
    João Fiadeiro – AND_Lab
    Susana Chiocca – A Sala
    Chambel Santos – epipiderme- Encontros à volta da performance.

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    21h

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    Performance

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    Alexandre A. R. Costa (Portugal)
    Sem uma caixa (continua em Portugal)
    Projecto em que se explora a ideia de sistema fechado e sistema aberto, colocando em confronto a metáfora da caixa com a realidade num contexto cultural específico.

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    Paco Nogales
    Los posibles efectos de llorar en los hombres
    Associados a género estão valores – “o homem não chora”. A acção trata poéticamente 2 opções de vivência da dor:  a auto-flagelação e a não expressão verbal da dor_ beber para esquecer.

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    Hugo de Almeida Pinho e André Fonseca (Portugal)
    FR4592 – Porta11 – Atlas
    Performance que parte da ideia de embarque e voo perdido, a nostalgia de um cenário idílico. A acção começa na rua.

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    Ana Matey (Espanha)
    5k
    A performer experimenta muitas vezes a imobilidade como paragem de significação e diluição de barreiras entre espaço e corpo, aqui irá usar também um objecto que pesa 5Kg.

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    João Garcia Miguel, Rui Gato e Sara Ribeiro (Portugal)
    POESIA KNORRE
    Desbunda poética, sonora caquética, frenética, composta por breves explicações esotéricas e alucinógenas sobre as questões da poesia das alucinações e das outras saídas para a vida.