• Discussões
  • Terça e Quinta, 13 e 15 de Setembro 2016 das 16h às 20h30 .

    RAMA EM FLOR – Conversas / Debates


    rama_logo_square SITEIlustração Tiago Baptista

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    O RAMA EM FLOR apresenta na ZDB quatro conferências que abordam diversas temáticas numa óptica feminista, debruçando-se sobre temas como as questões da identidade de género e sexualidade, marcos importantes da história feminista portuguesa, a diáspora, a investigação académica e o trabalho nas mais diversas áreas artísticas.

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    * Terça, 13 de Setembro das 16h às 16h30 *

    PARA ALÉM DO FEMINISMO: Corpo, Performance e Identidade c/ Caio Novaes e Telma João

    O debate será dinamizado a partir de uma performance onde o corpo feminino entrelaçará diversas questões contemporâneas sobre identidade, conflito e política, questionando os lugares comuns que cercam os estereótipos. Após a performance, seguir-se-á um diálogo e debate aberto ao público.

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    Caio Novaes (1979, São Paulo / Brasil) Doutorando em Antropologia, é investigador associado ao CRIA (Centro em Rede de Investigação e Antropologia), desenvolvendo parte da investigação no IFL (Instituto de Filosofia da Linguagem) no projecto “Fundamentos Cognitivos do Si”. Investigador associado do projeto “Philosophy of Human Technologies” da Universidade de Lisboa. (http://cfcul.fc.ul.pt/LT/FTH/). Licenciado em Educação Física e mestre em Pedagogia da Motricidade Humana, sempre teve o corpo como tema de investigação (como atleta de competição e agora como investigador), perseguindo as relações transdisciplinares da identidade social e a noção de si. Entrecruza métodos etnográficos com leituras fenomenológicas sobre a teoria da incorporação.

    Telma João Santos (1976, Portalegre / Portugal) Doutorada em Matemática, Performer e Professora Auxiliar na Universidade de Évora, onde ensina nos departamentos de Matemática e de Artes Cénicas. Termina o doutoramento em Artes, com especialização em Artes Performativas e da Imagem em Movimento, em 2016. Estudou dança contemporânea na Companhia de Dança Contemporânea de Évora, frequentou a Escola Superior de Dança, iniciando o seu percurso como performer em 2006. Faz investigação em Cálculo das Variações (Matemática) e em Estudos da Performance, onde desenvolve possíveis relações entre a Matemática e a Performance. Documenta e acompanha vários bailarinos/performers: Flávio Rodrigues, Bruno Senune, Joana Castro. (www.telmajoaosantos.net)

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    * Terça, 13 de Setembro das 16h45 às 18h15 *

    TRANSFEMINISMO (s) c/Alice Cunha, Emerson Pessoa, Júlia Mendes Pereira e Viviane Vergueiro

    Os transfeminismos surgem da ruptura com os discursos biologicistas e essencialistas na constituição do ser mulher e das identidades de género, e alinham-se com as perspectivas Queer e com os feminismos das diferenças e decoloniais. A percepção de que as leituras sobre corpos, particularmente corpos humanos, são atravessadas por colonialidades cissexistas e racistas constitui um ponto de partida importante para os questionamentos históricos sobre a universalidade do sujeito mulher e sobre as violências contra as identidades de género impossíveis e ilegítimas. Assim, o objectivo desta mesa de discussão é fomentar o debate sobre os diversos diálogos e articulações possíveis entre os transfeminismos e os movimentos feministas, tendo a interseccionalidade e a colonialidade como questões essenciais para contribuir para processos decoloniais para todas mulheres e pessoas de corpos e identidades de género inconformados e sob ocupação.

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    Alice Cunha (1996, Lisboa / Portugal)  Activista trans e queer, integra os colectivos Panteras Rosa, frente de combate à lesbigaytransfobia, e Lóbula, colectivo politico e cultural de linha trans, queer e feminista. Para além do activismo, é licencianda no curso de Estudos Artísticos, variante de artes do espectáculo, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É também performer, desenvolvendo actualmente trabalho enquanto actriz. Ela envolve-se sempre em mais de duas coisas ao mesmo tempo porque não acredita em binarismos, e acha que tem piada.

    Emerson Pessoa (1987, Paulicéia, São Paulo / Brasil) Activista transfeminista, professor da Universidade Federal da Rondônia (UNIR), mestre em Cultura e Sociedade pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), doutorando em Sociologia pelo Programa Open Soc (UL, UAlg, UE, UNL) e desenvolve pesquisas sobre antropologia do corpo, identidades de género e feminismos.

    Júlia Mendes Pereira (Lisboa) Licenciada pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, teve formação em audiovisuais e frequentou a licenciatura em Cinema, da Universidade Lusófona. Em 2015, depois de muitos anos como activista trans e feminista, co-fundou a Acção Pela Identidade – API, organização não-governamental para a defesa e o estudo da diversidade de género e de características sexuais, da qual é co-diretora. Atendeu a várias conferências internacionais, participando no desenvolvimento de diversos projectos e publicações europeias na área da identidade e expressão de género. É membro do Steering Committee da TGEU – Transgender Europe, organização europeia de defesa dos direitos das pessoas trans.

    Viviane Vergueiro (1984, São Paulo / Brasil) Activista transfeminista, mestre em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e investigadora em identidades de género e diversidades corporais do Grupo de Pesquisa em Cultura e Sexualidade (CUS/UFBA)

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    * Terça, 13 de Setembro das 18h30 às 20h30 * 

    DIY E FEMINISMOS  c/ Ana Mateus, Catarina Domingues, Daniel Lourenço, Paula Maria Guerra e Rita Grácio

    A partir de experiências contemporâneas de mulheres na arte, propõe-se uma reflexão sobre identidades, performatividade do género e a construção de feminilidades e masculinidades no seio do mundo artístico underground.

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    Ana Mateus ( 1980, Coimbra / Portugal) Activista empenhada em estabelecer relações entre os vários imaginários contraculturais com que se cruzou e que procura alimentar, sempre numa óptica feminista.

    Catarina Domingues (1987, Lisboa / Portugal) Licenciada em Artes Plásticas na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, terminou o mestrado em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa em 2013. É doutoranda em Pintura na mesma Faculdade. Desenvolve o seu trabalho artístico em torno da fotografia, vídeo, desenho e da edição de livros de artista. Vive e trabalha em Lisboa.

    Daniel Lourenço (1988, Lisboa / Portugal) Investigador na área dos estudos críticos do género e da sexualidade, com um mestrado em Sexual Dissidence in Literature and Culture pela Universidade de Sussex. Desenvolve, actualmente, um projecto quanto a práticas literárias experimentais focadas em figurações da subjectividade feminina, através do programa de doutoramento em Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Ocupa-se adicionalmente, através de um engajamento sistemático com a prosa experimental, com as possibilidades estéticas e políticas da escrita criativa. Está envolvido no activismo de cariz LGBTQ+ de Lisboa, tendo colaborado com as Panteras Rosa e sendo actualmente umx dxs membrxs do colectivo trans, queer e feminista Lóbula.

    Paula Maria Guerra (1968, Porto / Portugal) Doutorada em sociologia pela Universidade do Porto, é professora na Faculdade de Letras e investigadora do Instituto de Sociologia da mesma universidade. Coordena e participa em vários projectos de investigação nacionais e internacionais, no âmbito das culturas juvenis e da sociologia da arte e da cultura. Publicou recentemente os livros A instável leveza do rock (Porto: Afrontamento, 2013), As Palavras do Punk (Lisboa: Alêtheia, 2015), More Than Loud (Porto: Afrontamento, 2015), On The Road to the American Underground (Universidade do Porto, 2015) e é autora de artigos publicados em revistas como Critical Arts, European Journal of Cultural Studies, Sociologia – Problemas e Práticas ou Revista Crítica de Ciências Sociais.

    Rita Grácio (1984, Coimbra / Portugal) Prepara a tese Mulheres e Rock em Portugal, um estudo de cariz etnográfico sobre músicas e fãs de rock na contemporaneidade, no âmbito do doutoramento em Sociologia (University of Exeter/Centro de Estudos Sociais). Interessa-se também por sociologia da literatura, tendo trabalhado como assistente de investigação no projecto Novas Poéticas de Resistência (CES) e feito a sua tese de mestrado sobre poetas bloggers (FEUC).

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    * Quinta, 15 de Setembro das 16h00 às 18h00 *

    ARTE E FEMINISMOS c/ Giulia Lamoni, João Pedro Vale, Margarida Brito Alves, Mariana Tengner Barros, Nuno Crespo e Shahd Wadi

    Uma reflexão e discussão sobre a prática artística, teoria e curadoria feminista e o impacto politico e real que a acção artística pode ter na sociedade actual. Como é que o trabalho artístico, a sua linguagem e suas escolhas podem potenciar uma narrativa sobre novas identidades de género e papeis?

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    Giulia Lamoni (1977, Torino / Italia,) Professora Auxiliar Convidada no Departamento de História da Arte da FCSH / UNL e Investigadora em Pós-Doutoramento, com bolsa FCT, do Instituto de História da Arte. O seu trabalho tem sido publicado em livros e catálogos de exposições de instituições como o Centre Pompidou, a Tate Modern e o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, e em revistas internacionais como Third Text, Manifesta Journal: Around Curatorial Practices e n. paradoxa: international feminis art journal.

    João Pedro Vale (1976, Lisboa / Portugal) Licenciado no Curso de Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (1999). Curso Avançado em Artes Visuais da Maumaus – Escola de Artes Visuais (2000). (http://www.joaopedrovale.com)

    Margarida Brito Alves (1972, Tomar / Portugal) Professora Auxiliar no Departamento de História da Arte da FCSH / UNL e Investigadora Integrada do Instituto de História da Arte, onde coordena o Grupo de Estudos de Arte Contemporânea. Doutorada em História da Arte Contemporânea pela FCSH-UNL, é autora dos livros A Revista Colóquio / Artes (Lisboa: Colibri, 2007) e O Espaço na Criação Artística do Século XX. Heterogeneidade. Tridimensionalidade. Performatividade. (Lisboa: Colibri, 2012).

    Mariana Tengner Barros (1982, Porto / Portugal) Coreógrafa e performer. Licenciada em dança pela Northern School of Contemporary Dance (Reino Unido, 2003). Estagiou no Ballet Theatre Munich, sob a direcção artística de Philip Taylor (2004). Completou o Programa de Estudo e Criação Coreográfica-PEPCC (2009).Integrou o projeto Solo Performance Commissioning Project, dirigido pela coreógrafa Deborah Hay (Findhorn, Escócia), em 2009. Entre 2004 e 2005 foi artista associada da Northern School of Contemporary Dance, onde coreografou BEST IMITATION OF MYSELF para a companhia VERVE05 e co-fundou, com Said Dakash, o coletivo artístico The Resistance Movement, em Leeds. Criou e interpretou: AND SO?…THE END (2010); APRÈS LE BAIN (2011) THE TRAP (2011), vencedor do Prémio do Público Jardin D’Europe, Áustria; PEÇA DO CORAÇÃO: FOR HIM (2012); A POWER BALLAD (2013), dueto com o coreógrafo Mark Tompkins, e “THE WEATHER™” (2016). Em 2013 inicia uma colaboração com o músico Jonny Kadaver, criando performances com música ao vivo. Colaboram com o Ballet Contemporâneo do Norte, tendo criado a peça de grupo END OF TRANSMISSION (2014), o solo MACHA (2015) e a peça infantil O NOME DA HISTÓRIA (2014). Para a companhia londrina Edge -The Place criaram DANCE AGAINST THE MACHINE e RIDERS ON THE STAGE (2014/15), apresentadas também na Casa das Artes, Famalicão. Funda a Associação A BELA, em 2013, da qual é diretora artística. Colaborou com vários artistas em diferentes projetos, como: Francisco Camacho, Rafael Alvarez, Agnieszka Dmochowska, Raquel Castro, Abraham Hurtado, Vânia Rovisco, João Ferro Martins, Filipe Lopes, Davis Freeman e Meg Stuart. Desde 2013 é artista associada da EIRA, tendo sido artista residente entre 2010 e 2012.

    Nuno Crespo (1975, Lisboa / Portugal) Licenciado e doutorado em filosofia pela Faculdade de Ciência Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, investigador do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa e professor auxiliar convidado no departamento de Historia da Arte da mesma universidade. Aa suas actividades de investigação têm sido dedicadas ao cruzamento entre arte, arquitectura e filosofo e às possibilidades de exercício do pensamento crítico. E tem dedicado artigos a autores como Adolf Loos, Aldo Rossi, Kant, Peter Zumthor, Wittgenstein e Walter Benjamin. Das suas publicações podem destacar-se trabalhos sobre Adriana Molder, Aires Mateus, Axel Hütte, Bernd e Hilla Becher, Candida Höffer, Carrilho da Graça, Daniel Blaufuks, Fassbinder, Gerhard Richter, Luisa Cunha, Miguel Ângelo Rocha, Nuno Cera, Paulo David, Pedro Costa, Rui Chafes, Vasco Araújo, entre outros, e os livros “Wittgenstein e a Estética” editado pela Assírio & Alvim e “Julião Sarmento. Olhar Animal.” Em prolongamento das suas actividades de investigação é crítico de arte do Jornal Público e fez a curadoria de exposição como “Fantasmas” de Nuno Cera no CCB (Lisboa) “Corpo Impossível” com Adriana Molder, Noé Sendas, Rui Chafes e Vasco Araujo no Palácio de Queluz, “Encontro Marcado” de Adriana Molder no Museu de Belas Artes de Oviedo (Espanha), pela exposição antológica de Pires Vieira no Museu da Cidade de Lisboa, “Imponderável” Miguel Ângelo Rocha, “Involucão” de Rui Chafes na Casa-Museu Teixeira Lopes (Vila Nova de Gaia), “Serralves” de João Luis Carrilho da Graça (AppletonSquare), “Fragmentos. Arte Contemporânea na Colecção Berardo” (Museu de Arte Contemporânea de Elvas), “Aires Mateus. Voids” (AppletonSquare), Riso (Museu da Electricidade), “Dois deles de Jorge Molder” (Appleton Square), An-Arquitectura. Espaços e imagens a partir da BesArte com Daniel Malhão, Diogo Lopes, Inês Lobo, Joana Vilhena, Nuno Cera, Paulo Catrica, Paulo David, Ricardo Carvalho (Bes Arte & Finança, Teatro Thali e AppletonSquare); Antes & Depois. Miguel Ângelo Rocha (Gulbenkian, 2015); Paisagem como Arquitecturas. As obras de Paulo David e João Gomes da Silva (Garagem Sul, CCB, 2015).
    Fez parte do colectivo de comissários do Prémio EDP – Novos Artistas (2006-2011) e BESPhoto (2007-2009).

    Shahd Wadi (1983, Alexandria, Egipto) Palestiniana, entre outras possibilidades, mas a liberdade é sobretudo palestiniana. Procura as suas resistências através dos feminismos palestinianos dos corpos ocupados, ultimamente através o doutoramento que obteve em Estudos Feministas na Universidade de Coimbra. A sua tese intitulada “Corpos na trouxa: Histórias-artísticas-de-vida de mulheres palestinianas no exílio” aborda as narrativas artísticas no contexto da ocupação israelita da Palestina. Na sua investigação considera as artes um testemunho de vidas. E também da sua.

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    * Quinta, 15 de Setembro das 18h30 às 20h30 *

    AMORES E PRAZERES PARA ALÉM DA NORMA c/ Carmo Gê Pereira, Daniel Cardoso, Inês Rolo Martins e Rita Alcaire

    Uma discussão sobre as formas de definir poliamor e outras não-monogamias consensuais, identificando a forma como vivemos numa sociedade mononormativa, e como isso interfere nas vidas afectivas e emocionais das pessoas. A partir de uma perspectiva feminista, inclusiva e crítica, pretende-se reflectir sobre como os pressupostos monogâmicos fazem parte da sociedade. Tendo como ponto de partida o relato de experiências pessoais, serão abordadas vivências poliamorosas de todos os dias e os seus cruzamentos com feminismos, identidades lésbicas e activismos.

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    Carmo Gê Pereira (1982, Trás-os-Montes / Portugal) é mais um projecto que uma pessoa. Um one-person-show sediado na Carmo e crescido com a colaboração de muitos. Educação sexual Sex-Positive para adultos, uma cultura de aceitação e auto-determinação com enfoque num Cidadania Íntima e relacional e Feminismo Interseccional. Tudo princípios para uma plataforma que se desdobra em investigação independente, escrita, aconselhamento sexual, workshops, formações e uma sex-shop. (www.carmogepereira.com)

    Daniel Cardoso (1986, Lisboa / Portugal) Doutorando em Ciências da Comunicação, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Com Mestrado na mesma área, especialização em Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias, da mesma instituição, sobre o tema Poliamor. Colabora com o Projecto EU Kids Online desde 2007, tendo a seu cargo o desenho e manutenção do website da equipa portuguesa, bem como outras actividades de assistente de investigação. Participou num projecto financiado pela FCT de análise aos media sobre participação feminina na esfera pública online, bem como num projecto sobre a representação da mulher nas revistas masculinas e femininas em Portugal. Lecciona na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Licenciado também em Ciências da Comunicação na FCSH – UNL. Activista LGBT, queer, feminista e sobre poliamor. (www.danielscardoso.net).

    Inês Rolo Martins (1988, Lisboa / Portugal) Licenciada em Ciências da Comunicação pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Tem um Mestrado em Estudos Sobre as Mulheres, na mesma universidade. Fez investigação na área dos estudos de género e estudos dos media. Actualmente trabalha na área editorial. É activista pelos direitos LGBT, feminista e queer. 

    Rita Alcaire (1979, Coimbra / Portugal) Antropóloga, documentarista e activista. Membro da não te prives – Grupo de Defesa dos Direitos Sexuais. Doutoranda em Human Rights in Contemporary Societies e Mestra em Psiquiatria Cultural. Tem como temas de eleição identidade(s), sexualidade(s) e popular culture (cinema, televisão e música). O seu percurso profissional e académico tem sido uma resposta às diversas inquietações que lhe têm surgido em torno dessas áreas de interesse, a que se junta o vídeo como uma das formas privilegiadas de as trabalhar. Está neste momento a desenvolver, para o seu doutoramento, um projecto colaborativo de investigação-acção no âmbito da cidadania íntima e dos direitos sexuais intitulado ‘The Asexual Revolution: discussing asexuality through the lens of human rights’.

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    Entrada livre para as conferências

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